CARRAPATOS EM animais silvestres DO BIOMA CERRADO triados pelo Cetas, IBAMA-goIÁS

Autores

  • Thiago Souza Azeredo Bastos ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG
  • Darling Melany de Carvalho Madrid ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG
  • Adriana Marques Faria ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG
  • Thais Miranda Silva Freitas ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG
  • Guido Fontgalland Coelho Linhares ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

DOI:

https://doi.org/10.1590/cab17236239

Palavras-chave:

Parasitologia

Resumo

O Bioma Cerrado possui por volta de 320 mil espécies de animais e ocupa aproximadamente 25% do território brasileiro. Por sua grande diversidade de espécies, excita o tráfico ilegal de animais silvestres. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) apreende animais traficados e encaminha-os para o Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS), onde passam por triagem, são identificados e submetidos a testes diagnósticos e à quarentena, antes de serem encaminhados a uma destinação final. A identificação de ectoparasitas, possíveis vetores de zoonoses, está entre um dos procedimentos preconizados. Foi realizada, durante o ano de 2013, a colheita e identificação de carrapatos encontrados em animais silvestres encaminhados ao CETAS. As respectivas espécies foram identificadas: Amblyomma longirostre em ouriço-caxeiro (Coendou prehensilis); Amblyomma rotundatum em jiboia (Boa constrictor); Amblyomma sculptum e Rhipicephalus microplus em veado-mateiro (Mazama americana); Amblyomma sculptum em lobo-guará (Chrysocyon brachyurus); Amblyomma sculptum e Amblyomma dubitatum em capivara (Hydrochoerus hydrochaeris); Amblyomma nodosum em tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla); Amblyomma sculptum em bugio (Alouatta guariba). Amblyomma foi o principal gênero encontrado. Este é o gênero mais disperso entre os animais silvestres da América. Animais silvestres frutos de apreensão apresentaram baixo número de carrapatos. Isto pode ter acontecido pela forma como são manejados nos criatórios.
Palavras-chave: Amblyomma; Ectoparasito; Goiás.

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Biografia do Autor

Thiago Souza Azeredo Bastos, ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG). Endereço: Campus Samambaia, Avenida Esperança, s/n, Campus Universitário, Goiânia-GO   CEP: 74.690.900. E-mail: tsabvet@gmail.com.

Darling Melany de Carvalho Madrid, ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Adriana Marques Faria, ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Thais Miranda Silva Freitas, ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (UFG).

Guido Fontgalland Coelho Linhares, ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA UFG

Departamento de Medicina Veterinária Preventiva da Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG.

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Publicado

2016-04-29

Como Citar

BASTOS, T. S. A.; MADRID, D. M. de C.; FARIA, A. M.; FREITAS, T. M. S.; LINHARES, G. F. C. CARRAPATOS EM animais silvestres DO BIOMA CERRADO triados pelo Cetas, IBAMA-goIÁS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 17, n. 2, p. 296–302, 2016. DOI: 10.1590/cab17236239. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/36239. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

Seção

Medicina Veterinária