INTERACTIONS AMONG THE TRACE MINERALS

Autores

  • Peter R. Henry
  • Richard D. Miles

DOI:

https://doi.org/10.5216/cab.v1i2.251

Resumo

Embora existam pelo menos 50 interações conhecidas entre 27 elementos, muitas delas são de pouca importância prática para os criadores. Os animais que consomem dietas completas em sistemas de confinamento não deveriam apresentar problemas metabólicos resultantes de interação entre minerais, exceto em casos de acidentes de suplementação, ou por contaminação ou por erros na mistura dos ingredientes. Os ruminantes sob pastejo estão mais sujeitos aos sinais de intoxicação ou de deficiência, causados por interações entre minerais. Os problemas comuns como a interação do molibdênio, cobre e enxofre são bem conhecidos e apresentam uma extensa documentação em termos de pesquisa. No entanto, o conhecimento de um problema e sua aplicação prática nem sempre são recíprocos. O consumo de quantidades necessárias de um determinado suplemento mineral não pode ser assegurado a todos os indivíduos de um rebanho em pastejo e, conseqüentemente, os problemas advindos de interações são ainda observados em condições de campo. A ênfase corrente na literatura científica sobre produção animal nos Estados Unidos no tocante a interações minerais-traço tem levado em conta o efeito da enzima fitase e o fósforo orgânico na utilização do ferro, zinco e cobre. Experimentos que investigam a interação entre cobre e molibdênio têm sido também relatados nos últimos anos. É provável que, futuramente, a maior parte das pesquisas com minerais esteja direcionada para as funções metabólicas de elementos, com auxílio de técnicas da biologia molecular, em detrimento de ensaios de alimentação com animais. Presume-se que os ensaios simples de alimentação que unicamente avaliam crescimento e conversão alimentar vão se tornar atividades superadas. PALAVRAS-CHAVE: Minerais-traço, alimentação, rebanho.

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Publicado

2006-10-23

Como Citar

HENRY, P. R.; MILES, R. D. INTERACTIONS AMONG THE TRACE MINERALS. Ciência Animal Brasileira / Brazilian Animal Science, Goiânia, v. 1, n. 2, p. 95–106, 2006. DOI: 10.5216/cab.v1i2.251. Disponível em: https://revistas.ufg.br/vet/article/view/251. Acesso em: 19 abr. 2024.

Edição

Seção

Produção Animal