Língua, literatura e sociedade: uma análise sociolinguística do Modernismo brasileiro

Autores

  • Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró, RN
  • Emias Oliveira da Costa Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró, RN

DOI:

https://doi.org/10.5216/sig.v26i2.29523

Palavras-chave:

Modernismo. Literatura Nacional. Língua Nacional. Sociolinguística. Modernismo brasileiro, literatura nacional, língua nacional, sociolinguística.

Resumo

Este artigo tem o objetivo de analisar, do ponto de vista sociolinguístico, a concepção de língua nacional que compõe o projeto literário do Modernismo brasileiro.  Para  essa  análise,  foram  utilizados  aportes  teóricos  provenientes especialmente  da  Sociolinguística:  Monteiro  (2000),  Gnerre  (1991),  Bagno (1999), Tarallo (1994). Também foram utilizados referenciais teóricos oriundos do campo da sociologia literária, especialmente a obra de Eduardo Portella (1971), importante estudioso da literatura modernista brasileira. Foi possível perceber que a concepção de literatura nacional edificada pelo Modernismo brasileiro assenta-se sobre a ideia de uma língua nacional concebida em estreita relação com a oralidade brasileira.

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Biografia do Autor

Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró, RN

Pós-doutorado pela USP; Doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN); Professor do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

Emias Oliveira da Costa, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Mossoró, RN

Graduação em Letras pela Universidade Estadual do Ceará; Mestrando do Programa de Pós-graduação em Letras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.

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Publicado

2014-12-22

Como Citar

SANTOS FILHO, I. O. dos; COSTA, E. O. da. Língua, literatura e sociedade: uma análise sociolinguística do Modernismo brasileiro. Signótica, Goiânia, v. 26, n. 2, p. 541–556, 2014. DOI: 10.5216/sig.v26i2.29523. Disponível em: https://revistas.ufg.br/sig/article/view/29523. Acesso em: 29 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigo