A GRAMÁTICA DA PSICANÁLISE

Autores

  • João José Rodrigues Lima de Almeida UNICAMP

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v13i2.6836

Palavras-chave:

Wittgenstein, Lacan, gramática, terapia conceitual.

Resumo

Este artigo faz a defesa de uma filosofia da psicanálise que não interfira na autonomia da disciplina que analisa. Para tanto, propõe o método filosófico wittgensteiniano e faz uma breve exposição dos conceitos de gramática, descrição gramatical e terapia em seu contexto literário original. A seguir, esses conceitos terapêuticos são aplicados a um caso de uso de conceitos psicanalíticos num texto do Seminário XV, de Lacan, para servir como exemplo prático para a proposta de um projeto de investigação filosófica do corpus textual lacaniano.

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Biografia do Autor

João José Rodrigues Lima de Almeida, UNICAMP

Professor Adjunto do Departamento de Ciências Humanas da Universidade Federal de Lavras. Doutor em Filosofia pela Unicamp.

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Publicado

21-12-2009

Como Citar

DE ALMEIDA, J. J. R. L. A GRAMÁTICA DA PSICANÁLISE. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 13, n. 2, p. 61–83, 2009. DOI: 10.5216/phi.v13i2.6836. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/6836. Acesso em: 16 ago. 2025.

Edição

v. 13 n. 2 (2008): Filosofia da Psicanálise

Seção

Artigos Originais

Licença

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