HUME E O EMPIRISMO NA MORAL

Autores

  • Adriano Naves de Brito UFG

DOI:

https://doi.org/10.5216/phi.v6i1/2.3115

Resumo

O que pretendo defender neste texto é que uma posição empirista na moral é compatível com uma pretensão de validade intersubjetiva de juízos morais. Essa pretensão deve, nesse caso, estar calcada na naturalização dos fundamentos da moralidade, mas tem de conviver com limites acerca da justificação de enunciados de valor. Para defender esse ponto, sirvo-me da filosofia moral de Hume, como ele a expôs no seu texto Uma investigação sobre os princípios da moral. No que diz respeito à filosofia de Hume, o objetivo deste texto é explicitar o caráter empírico seja de seu método de investigação da moral, seja do princípio que para ela ele encontra.

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Biografia do Autor

Adriano Naves de Brito, UFG

Departamento de Filosofia, FCHF. Filosofia da linguagem e Lógica

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Publicado

11-01-2008

Como Citar

BRITO, A. N. de. HUME E O EMPIRISMO NA MORAL. Philósophos - Revista de Filosofia, Goiânia, v. 6, n. 1/2, 2008. DOI: 10.5216/phi.v6i1/2.3115. Disponível em: https://revistas.ufg.br/philosophos/article/view/3115. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais